segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Google espionou usuários da Apple para vender publicidade, diz jornal


O Google espionou ilegalmente os internautas que navegavam na rede usando Safari, o navegador da Apple, disse o jornal “The Wall Street Journal” . O periódico acrescentou que a empresa americana já deixou de espionar os usuários.

O Google e outras empresas de publicidade utilizaram códigos de programação especiais escondidos nos comandos do Safari para vigiar e registrar o comportamento de navegação de milhões de usuários do navegador, segundo o jornal.

Conforme o “Wall Street Journal”, o Google conseguiu rastrear os usuários do Safari mesmo quando o navegador estava configurado para bloquear esse tipo de ação. Após ser contatado pela publicação, o Google desativou a função, acrescentou o artigo publicado na quinta-feira (16).
Procurado pelo G1, o Google afirmou que o "jornal interpretou erroneamente o que aconteceu" e que usa funções do Safari para usar serviços que seus usuários já permitiram anteriormente. Leia a íntegra da explicação da companhia:
"O jornal interpretou erroneamente o que aconteceu. Nós usamos funcionalidades conhecidas do Safari para prover serviços que usuários do Google previamente logados em suas contas habilitaram. É importante frisar que esses cookies de publicidade não coletaram informações pessoais.
Diferentemente de outros navegadores, o Safari bloqueia cookies de terceiros por padrão. Entretanto, o Safari habilita muitos recursos da web que se apoiam em cookies de terceiros, como o botão "Curtir". No último ano, nós começamos a usar essa funcionalidade do browser para possibilitar que usuários do Google logados em suas contas pudessem ver os anúncios personalizados que selecionaram e outros conteúdos - como a possibilidade de dar um "+1" em coisas que lhes interessam.
Para habilitar esses serviços, nós criamos uma comunicação temporária entre o Safari e os servidores do Google para que nós pudéssemos encontrar os usuários de Safari que estavam logados ao Google e tivessem optado por esse tipo de personalização. Mas nós criamos esse link de modo que a informação que seguisse do navegador Safari até os servidores do Google fossem anônimas - efetivamente criando uma barreira entre as informações pessoais e o conteúdo navegado pela rede.
Entretanto, o Safari contém uma funcionalidade que então habilitou outros cookies de publicidade do Google dentro do próprio navegador. Nós não antevimos que isso poderia acontecer, e agora começamos a remover esses cookies de publicidade do Safari. É importante frisar que, assim como em qualquer outro navegador, esses cookies de publicidade não coletam informações pessoais.
Usuários de Internet Explorer, Firefox e Chrome não foram afetados. Nem usuários de qualquer outro navegador (incluindo o Safari) que optaram por não usar nosso programa de publicidade dirigida usando o Gerenciador de Preferência de Anúncios do Google."

Estudante que invadiu Facebook é condenado a oito meses de prisão


Um estudante de programação informática britânico foi condenado nesta sexta-feira (17), na Inglaterra, a oito meses de prisão por ter invadido o gigante das redes sociais Facebook. O problema gerou uma investigação do FBI.
Glenn Mangham, de 26 anos, reconheceu ter hackeado o Facebook entre abril e maio de 2011 na casa de seus pais em York, norte da Inglaterra, apesar de ter explicado que o fez para demonstrar as falhas do sistema de segurança da rede social. Mangham disse que já tinha feito o mesmo anteriormente com o portal Yahoo! e que, posteriormente, explicou a essa empresa os defeitos de seu site.
O promotor Sandip Patel rejeitou as alegações do jovem, assegurou que o hacker do Facebook foi "mal-intencionado" e que Mangham "atuou com determinação, uma ingenuidade inquestionável e (...) com um espírito calculista".
"Foi o incidente de pirataria de uma rede social mais grave e mais importante enfrentado pela Justiça britânica", disse.
O Facebook gastou US$ 200.000 para esclarecer o assunto, que deu lugar inclusive a uma investigação "longa e cara" por parte do FBI e das autoridades britânicas, segundo Patel.
As ações de Mangham tiveram "consequências reais, que foram, eventualmente, muito graves" que podiam ser "absolutamente desastrosas" para o Facebook, disse o juiz Alistair McCreath para justificar a pena de prisão.

Microsoft apresenta novo logo do Windows


Microsoft lança sensor de movimentos Kinect para o PC


A Microsoft lançou nesta quarta-feira (1º) a versão para PC do Kinect, acessório da empresa que capta o movimento dos usuários e o transfere para as aplicações, dispensando o uso de teclado, mouse e telas sensíveis ao toque. O aparelho, que ainda não tem previsão de venda para o Brasil, segundo a empresa, é vendido nos Estados Unidos por US$ 250.
O valor é US$ 100 a mais do que o mesmo aparelho para o videogame Xbox 360. O Kinect para o console foi lançado em 2010 é dispensa o uso de joystick ao captar o movimento dos jogadores.
Durante o evento Consumer Electronic Show (CES), realizado no início de janeiro em Las Vegas, Steve Ballmer, presidente da Microsoft, anunciou o lançamento da versão para PC do Kinect. Com o acessório disponível, tanto a companhia quanto outras desenvolvedoras de programas podem criar aplicações e games que fazem uso de movimentos.
Mudanças após testes
Segundo a Microsoft, após alguns meses de testes na versão beta do Kinect para Windows, o sistema chega com suporte para até quatro aparelhos conectados no mesmo computador, melhorias no rastreamento do usuário, identificação de objetos e movimentos a 40 cm de distância e melhorias no reconhecimento de fala.

Empresa vende pincéis para tablets e smartphones


Pincéis funcionam em dispositivos com telas sensíveis ao toque.
Fabricante diz que produtos são feitos com cerdas reais e sintéticas.



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